É tradição de alguns concelhos alentejanos realizar uma série de festejos que preparam a caminhada para o rubro do Carnaval. Na penúltima quinta-feira antes do Carnaval celebra-se o chamado Dia dos Compadres. Este dia é assim chamado porque é uma festa que se caracteriza por ser uma reunião restringida a homens.
No Freixo, os homens reuniram-se na passada 5.ª feira, dia 12, na Casa do Povo para comemorar a data. O evento em si é fácil de descrever: bebeu-se e comeu-se bons petiscos da região (e outros mais gerais - como é o caso da entermeada e frango assado).
Mas mais do que isso, ficou marcada uma noite alegre de cantarolada com os regressados "Ladeira a Baixo" grupo amador de cantes alentejanos, acompanhados pelas vozes sempre afinadas dos varões freixenses. No decorrer da noite esteve sempre presente um confraternização por vezes seria, por outras mais brejeira, como faz parte destas situações.
Foi bom a tradição repetir-se este ano. Deixem-me render preito à organização da Casa do Povo de Freixo por ser neste momento o único organismo vivo desta terra a ter iniciativas que vão sempre à união da sua população. Para o próximo há mais, se Deus quiser!
que ésta tradição, e outras, nunca acabem... fica aqui este comentário de um chamado "Varão" de Os Ladeira Abaixo...
ResponderEliminaros ladeira abaixo existem? se existem mesmo porque não fazem no lugar de uma brincadeira, um projecto musical a sério? a casa do povo terá uma palavra importante nesse aspecto, penso eu...
ResponderEliminarReporto-me apenas à foto publicada neste blog (convivio de compadres)parece-me que os compadres já estavam um pouco vermelhos, possivelmente do calor de uma pinguinha a mais...
ResponderEliminarContinuem com estes convivios, pois é assim que se fumenta um excelente ambiente entre os freixenses.
Cuidado com o vinho dos adegueiros da terra, pois quando é ingerido em doses excessivas provoca rubor na face, gargalhada facil, tonturas e algum desequilibrio...
Bem hajam!
Ó Freixo 100% então não se vê que o robor das faces se deve à elevada temperatura que se vive naquele bar desde que levou o ar condicionado?
ResponderEliminarContudo concordo que o vinho dos produtores da terra é de elevedada qualidade, e se fosse só ovinho a coisa ia, mas quando toca ao bagaço aí o caso realmente fica muito mais sério, o que não foi o caso pois estive por lá e bagaço nem o vi. Fica aqui o reparo aos produtores para não se esquecerem de o levar para o ano....ah.ah.ah.
então exmos produtores vinicolas freixenses não se esqueçam do bagaço para o festejo dos dividendos que recolhemos nos reis , pois nesse dia o ar condicionado pode estar avariado ou o quadro não aguentar , temos que poupar energia !!!!esperamos saber em breve a data deste esperado festejo----
ResponderEliminarCaro TRADIÇÕES, o esquecimento de levar o bagaço tambem faz parte dos nossos adegueiro, pois não à que levar a mal...
ResponderEliminarConfesso que fazem uma bela aguardente, mas o problema é provala!!! ou então a adegueira não dá autorização para que levem uma garrafita...
Aguardamos por melhores dias...
Sabiam que a Anta da Vidigueira é considerada
ResponderEliminarMONUMENTO NACIONAL, facto que aconteceu com o
Decreto 16-06-1910, DG 136 de 23-06-1910
(…)Classificada como "Monumento Nacional" em 1910, a "Anta da Vidigueira" foi erguida entre o IV milénio a. C. e o III milénio a. C de modo relativamente isolado numa planície junto à R.ª do Freixo, enquadrando-se cronologicamente no entendimento generalizado de "Megalitismo eborense", cujo exemplar mais notável é geralmente atribuído à "Anta Grande da Comenda da Igreja", localizada em Montemor-o-Novo(…).
Continuem a colocar assuntos de interesse…
Sr. Administrador, já analisou a presente informação? Gostava que se pronunciasse sobre o assunto.
ResponderEliminarPois eu posso dizer que é uma informação credível.
Caro anónimo, não sei a que informação se está a referir quando diz que gostava que eu comentasse? está a falar do seu último comentário?
ResponderEliminarSr. Fraxinus Excelsior, reporto-me à classificação como MONUMENTO NACIONAL da anta da Vidigueira, facto que aconteceu com o Decreto 16-06-1910, DG 136 de 23-06-1910
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